No final do século 19 em Paris, as mulheres consideradas muito rebeldes ou difíceis eram frequentemente rotuladas como loucas e institucionalizadas. A ação se desenrola no hospital Salpêtrière, onde essas mulheres diagnosticadas com diferentes tipos de distúrbios do sistema nervoso foram confinadas e colocadas sob a supervisão de neurologistas como Jean-Martin Charcot. A cada ano, um prestigiado baile era organizado com os pacientes e atraía a elite parisiense; era um lugar para ver e ser visto.