A Batalha por Malta – O historiador James Holland apresenta uma nova análise da batalha da Segunda Guerra Mundial pela pequena ilha mediterrânea de Malta. A Batalha de Malta é um dos episódios mais ferozes e violentos da Segunda Guerra Mundial. A minúscula ilha do Mediterrâneo é menor que a Ilha de Wight, mas entre 1940 e 1942 caíram mais bombas em Malta do que na Grã-Bretanha durante toda a Blitz. Quando as forças do Eixo lançaram tudo o que tinham na ilha, os moradores de Malta foram obrigados a suportar um ataque sustentado do ar e uma rápida deterioração das condições no solo. Além de qualquer forma de austeridade que pudessem entender, a pequena Malta estava quase morrendo de fome. A luta do povo Maltês contra a opressão foi reconhecida pessoalmente pelo Rei George VI, que concedeu a medalha George Cross à toda a ilha. No entanto, o cerco de Malta é apenas metade da história. Neste documentário, Holland argumenta que a real importância da posição de Malta era o seu papel ofensivo, o que tem sido amplamente desvalorizado. Pega no centro de uma luta massiva entre a Grã-Bretanha e a Alemanha para controlar as águas marítimas do Mediterrâneo, em 1942 Malta tornou-se o local mais bombardeado da Terra. Embora o nível de ataques brutais possa parecer desproporcional em relação ao tamanho da ilha, serve apenas para sublinhar a sua importância, pois Malta detinha a chave de toda a guerra no Mediterrâneo e na África do Norte.