Segundo episódio da série do diretor polonês Kieslowski dedicada aos ideais da Revolução Francesa (liberdade, igualdade e fraternidade), e o único da trilogia tratado de forma humorística. Dessa vez, apresenta um olhar irônico sobre como o vazio da vida pode ser profundamente afetado pelo amor. A esposa de Karol (Zbigniew Zamachowski) pede o divórcio e o trata com crueldade, pois ele está impotente. Sem dinheiro e sem ninguém, Karol, que é imigrante na França, retorna à Polônia. Aos poucos ele vai ganhando dinheiro e planeja uma doce vingança. Prêmio de Melhor Diretor no Festival de Berlim de 1994.