No início do Século XIX, o assassino mais mortal da história da humanidade – a tuberculose – matara uma em sete de todas as pessoas que já viveram no planeta. A doença atingiu a América com força total, devastando comunidades e ceifando vidas em quase todas as famílias. A batalha contra a bactéria mortal teve um impacto profundo e duradouro no país. Ela moldou atividades médicas e científicas, hábitos sociais, desenvolvimento econômico, a expansão do Oeste americano e a política governamental. No entanto, tanto a doença quanto seu impacto são mal compreendidos: nas palavras de um escritor, a tuberculose é nossa “praga esquecida”.