Como órgãos de preensão, intimamente ligados às ações, as mãos sacodem, sacodem, agarram ou rasgam em um ciclo infinito de atitudes expressivas extraídas de seu contexto. Este breviário hipnótico é um lembrete de que as mãos não podem permanecer inertes e que agem sem o controle da pessoa a quem pertencem.