A estréia da segunda temporada nos leva, em seu primeiro episódio, para dentro da Penitenciária de Porto Velho do Brasil – cheia de membros de gangues rivais.
No interior das Prisões mais Difíceis do Mundo, o anfitrião Raphael Rowe não é estranho à prisão. Ele foi condenado no Reino Unido por um assassinato que não cometeu e ficou preso por 12 anos. Ainda assim, não faz da sua semana em Porto Velho uma caminhada no parque.
As prisões americanas são notoriamente violentas, mas a Penitenciária de Porto Velho no Brasil não é nada desprezível. Cortesia de uma implacável guerra às drogas, esta prisão é esmagadoramente povoada por gangues, e tumultos ocorreram com bastante regularidade. Dizem que há 1 guarda por 80 presos, o que torna um desafio controlar.
Além da violência, alguns dos piores aspectos das prisões são as condições gerais. Rowe menciona o calor brutal e o mau cheiro em uma célula do grupo, onde um prisioneiro diz que está há 10 dias. Ao mesmo tempo, Rowe parece disposto a mostrar pontos positivos, mesmo na prisão. Ele observa como há uma seção mais “relaxada” da prisão, o Pavilhão C, onde os detentos praticam esportes e até mesmo têm cães vagando livremente. Ele também mostra que os prisioneiros respeitam Raphael por sua própria experiência na prisão, até mesmo chamando-o de irmão.